Uma preocupação imediata é se essa análise baseada no Twitter captura de fato o conceito (o que) que o pesquisador procura avaliar e a população (quem) que ele deseja cobrir. Em outras palavras, estamos certos de que os resultados encontrados estão realmente associados a confiança que os jovens tem nas redes sociais?
Uma maneira direta de resolver esse enigma é comparar a análise baseada no Twitter com uma pesquisa representativa tradicional como a conduzida recentemente pela UNICEF (o Projeto Changing Childhood). De fato, é no Brasil e nos EUA que os jovens têm o menor nível de confiança nas redes sociais.
O excerto acima foi tirado do artigo escrito pelo Prof. Rodolphe Desbordes e publicado no site do ThinkForward. Leia o artigo (em inglés) na íntegra.